Filosofia do despotismo oriental refere-se a ideologias políticas na Ásia que aderiram às políticas de extrema direita, que ganharam popularidade em muitos países da região a partir da década de 1930 comparativamente as democracias ocidentais[1][2] por causa da economia monopolista de escala.[3] As teorias materialistas e ecológicas no despotismo oriental influenciaram antropólogos ecológicos e historiadores da economia global, embora alguns deles tenham encontrado falhas em sua metodologia e base empírica ou questionado os motivos políticos de Wittfogel.[4] Wittfogel, que foi educado em centros alemães de sinologia e ingressou no Partido Comunista Alemão em 1920, estava insatisfeito com o debate sobre o modo de produção asiático (AMP) que remontava a Montesquieu e Hegel.[5] A Europa moderna, na formulação clássica de Marx, foi criada pelo conflito entre as classes burguesas e capitalistas industriais emergentes, de um lado, e o Antigo Regime de economia feudal, de outro.[1] Shmuel Eisenstadt considera esse teoria orientalista conforme também descreveu Edward Said.[6]
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